Questões de Filosofia primeiros anos 2 º Bimestre
01.
Sócrates é tradicionalmente considerado um marco divisório da
filosofia grega. Os filósofos que o antecederam são chamados de
pré-socráticos. Seu método, que parte do pressuposto “só sei
que nada sei”, é a maiêutica que tem como objetivo:
I – “dar luz a ideias
novas, buscando o conceito”.
II – partir da ironia,
reconhecendo a ignorância até chegar ao conhecimento.
III – encontrar as
contradições das ideias para chegar ao conhecimento.
IV – trazer as ideias
do céu a terra.
Assinale:
a) Se apenas I e II
estiverem corretas.
b) Se apenas I e III
estiverem corretas.
c) Se apenas II, III e IV
estiverem corretas.
d) Se III e IV estiverem
corretas.
e) Se I e IV estiverem
corretas.
02.
O método argumentativo de Sócrates (469 – 399 a.C.) consistia em
dois momentos distintos: a ironia e a maiêutica. Sobre a ironia
socrática, pode-se afirmar que:
I – Torna o
interlocutor um mestre na argumentação sofística.
II – Leva o
interlocutor à consciência de que seu saber era baseado em
reflexões, cujo conteúdo era repleto de conceitos vagos e
imprecisos.
III – tinha um caráter
purificador, à medida que levava o interlocutor confessar suas
próprias contradições e ignorâncias.
IV – tinha um sentido
depreciativo e sarcástico da posição do interlocutor.
Assinale:
a) Se apenas a afirmação
III é correta.
b) Se as afirmações I e
IV são corretas.
c) Se apenas a afirmação
IV é correta.
d) Se as afirmações II
e III são corretas.
03.
A Alegoria da Caverna de Platão, além de ser um texto de teoria do
conhecimento, é também um texto político. No sentido político, é
correto afirmar que Platão sustentava um modelo.
a) monárquico, cujo
governo deveria ser exercido por um filósofo e cujo poder deveria
ser absoluto, centralizador e hereditário.
b) aristocrático,
baseado na riqueza e que representava os interesses dos comerciantes
e nobres atenienses, por serem os mecenas das artes, das letras e da
filosofia.
c) democrático, baseado,
principalmente, na experiência política de governo da época de
Péricles.
d) aristocrático, cujo
governo deveria ser confiado aos melhores em inteligência e em
conduta ética.
04.
Sobre a Alegoria da Caverna de Platão pode-se afirmar que
a) o filósofo deve ter
uma vida exclusivamente contemplativa
b) a educação do
filósofo visa também a atividade política.
c) os sentidos são
fundamentais para o conhecimento
d) qualquer um pode
encontrar em si mesmo, pela intuição, a luz para o conhecimento.
05.
(UEM – 2008) “Sócrates: imaginemos que existam pessoas morando
numa caverna. Pela entrada dessa caverna entra a luz vinda de uma
fogueira situada sobre uma pequena elevação que existe na frente
dela. Os seus habitantes esta lá dentro desde a infância, algemados
por correntes nas pernas e no pescoço, de modo que não conseguem
mover-se nem olhar pra trás, e só podem ver o que ocorre à sua
frente. (...) Naquela situação, você acha que os habitantes da
caverna, a respeito de si mesmos e dos outros, consigam ver outra
coisa além das sombras que o fogo projeta na parede ao fundo da
caverna?”.
(PLATÃO.
A
República [adaptação
de Marcelo Perine]. São Paulo: Editora Scipione, 2002. p. 83).
Em
relação ao celebre mito da caverna e as doutrinas que ele
representa, assinale o que for correto.
01. No mito da Caverna,
Platão pretende descrever os primórdios da existência humana,
relatando como era a vida e a organização social dos homens no
principio do seu processo evolutivo, quando habitam em cavernas.
02.
O mito da Caverna faz referencia ao contraste ser
e
parecer,
isto
é, realidade a aparência, que marca o pensamento filosófico desde
sua origem e que é assumido por Platão em sua famosa teoria das
ideias.
04. O mito da caverna
simboliza o processo de emancipação espiritual que o exercício da
filosofia é capaz de promover, libertando o individuo das sombras da
ignorância e dos preconceitos.
08. É uma característica
essencial da filosofia de Platão a distinção entre mundo
inteligível e mundo sensível; o primeiro ocupado pelas ideias
perfeitas, o segundo pelos objetos físicos, que participam daquelas
Ideias ou são suas copias imperfeitas.
16. No mito da caverna, o
prisioneiro que se liberta e contempla a realidade fora da caverna,
devendo voltar á caverna para libertar seus companheiros, representa
o filósofo que, na concepção platônica, conhecedor do Bem e da
Verdade, é o mais apto a governar a cidade.
SOMA:______
06.
(UFF – 2011) Segundo Platão, as opiniões dos seres humanos sobre
a realidade são quase sempre equivocadas, ilusórias e, sobretudo,
passageiras, já que eles mudam de opinião de acordo com as
circunstâncias. Como agem baseados em opiniões, sua conduta resulta
quase sempre em injustiça, desordem e insatisfação, ou seja, na
imperfeição da sociedade.
Em
seu livro A
República,
ele, então, idealizou uma sociedade capaz de alcançar a perfeição,
desde que seu governo coubesse exclusivamente
a) aos guerreiros, porque
somente eles teriam força para obrigar todos a agirem corretamente.
b) aos tiranos, porque
somente eles unificariam a sociedade sob a mesma vontade.
c) aos mais ricos, porque
somente eles saberiam aplicar bem os recursos da sociedade.
d) aos demagogos, porque
somente eles convenceriam a maioria a agir de modo organizado.
e) aos filósofos, porque
somente eles disporiam do conhecimento verdadeiro e imutável.
07.
(UFF – 2011) A Apologia
de Sócrates é
relato da defesa de Sócrates, escrito pelo seu discípulo Platão,
diante do tribunal de Atenas. Um dos assuntos abordados nessa obra é
a relação entre ignorância e conhecimento. Sócrates sentiu-se
constrangido quando o oráculo de Delfos o proclamou como o “mais
sábio dos homens”, já que ele se achava, ao contrário, muito
pouco sábio. Mas, ao conversar com pessoas que atribuíam a si
mesmas muita sabedoria, e ao constatar que elas eram tão ou mais
ignorantes que ele, concluiu mesmo que deveria ser o mais sábio,
pois, ao menos, ele tinha consciência de sua própria ignorância.
Comente a declaração de
Sócrates de que a pior ignorância é não ter consciência dela e
de que o primeiro passo no caminho do conhecimento é reconhecer a
própria ignorância.
08.
(UFU–
MG
2007) O trecho seguinte, do diálogo platônico Górgias,
refere-se
ao modo de filosofar de Sócrates.
“Assim,
Cálicles, desmanchar o nosso convênio e te desqualificas para
investigar comigo a verdade, se externares algo com tua maneira de
pensar”
PLATÃO.
Górgias.
Trad.
Carlos Alberto Nunes. Belém: EDUFPA, 2002, p. 198, 495a.
Marque a alternativa que
expressa corretamente o procedimento empregado por Sócrates.
a) A base da filosofia
socrática é a procura da perfeição da alma, mediante o exame de
si mesmo e dos concidadãos, que é a condição da excelência
moral. A refutação socrática é, sobretudo, um modo de testar a
verdade da excelência da vida.
b) A base da filosofia
socrática é a procura da verdade acerca do conhecimento da Natureza
e da maneira de pensar sobre os princípios racionais que governam o
cosmos a partir do conhecimento acumulado pelos filósofos
anteriores.
c) A base da filosofia
socrática é a refutação, a partir de um convênio em busca da
verdade, de todas as proposições de seus interlocutores com o
intuito de demonstrar que o conhecimento das questões morais é
impossível.
d) A base da filosofia
socrática é a educação mediante os discursos políticos e
jurídicos encenados nos tribunais atenienses. Sócrates parte das
proposições dos adversários para encontrar um discurso oposto que
seja retoricamente persuasivo.
09.
(UFU
– 2008) Leia o trecho abaixo.
E que existe o belo em
si, e o bom em si, e, do mesmo modo, relativamente a todas as coisas
que então postulamos como múltiplas, e, inversamente, postulamos
que a cada uma corresponde a uma ideia, que é única, e chamamos-lhe
que é sua essência (507b – c).
PLATÃO.
República.Trad.
De Maria Helena da Rocha Pereira. 8ª Ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
Marque a alternativa que
expressa corretamente o pensamento de Platão.
a) Somente por meio dos
sentidos, em especial da visão, pode o filósofo obter o
conhecimento das ideias.
b) No pensamento
platônico, o conhecimento das ideias permite ao filósofo discernir
a unidade inteligível em face da multiplicidade sensível.
c) Para que a alma humana
alcance o conhecimento das ideias, ela deve elevar-se às alturas do
inteligível, o que somente é possível após a morte ou por meio do
contato com os deuses gregos.
d) Tanto a dialética
quanto a matemática elevam o conhecimento ao inteligível; mas,
somente a matemática, por seu caráter abstrato, conduz a alma ao
principio supremo: a ideia de Bem.
10.
(UFU
– MG 2004) O trecho abaixo faz uma referência ao procedimento
investigativo adotado por Sócrates.
“O
fato é que nunca ensinei pessoa alguma. Se alguém deseja ouvir-me
quando falo ou me encontro no desempenho de minha missão, quer se
trate de moço ou velho (...) me disponho a responder a todos por
igual, assim os ricos como os pobres, ou se o preferirem, a
formular-lhes perguntas, ouvindo eles o que lhes falo.”
PLATÃO.
Apologia
de Sócrates. Belém:
EDUFPA, 2001. (33a – b)
Marque a alternativa que
melhor representa o “método” socrático.
a)
Sócrates nada ensina porque apenas transmite aquilo que ouve do seu
daímon.Seu
procedimento consiste em discursar, igualmente para qualquer ouvinte,
com longos discursos demonstrativos retirados da tradição poética
ou com perguntas que levam o interlocutor a fazer o mesmo. A ironia é
o expediente utilizado contra os adversários, cujo objetivo é
somente a disputa verbal.
b)
A profissão de ignorância e a ironia de Sócrates fazem parte do
seu procedimento geral de refutação por meio de perguntas e
respostas breves (o élenkhos),
e constituem um meio de reverter os argumentos do interlocutor para
fazê-lo cair em contradição. A refutação socrática revela a
presunção de saber do adversário, pela insuficiência de suas
definições e pela aporia.
c) Sócrates nunca ensina
pessoa alguma, porque a profissão de ignorância caracteriza o modo
pelo qual encoraja seus discípulos a adquirirem sabedoria
diretamente do deus do Oráculo de Delfos. A ironia socrática é uma
dissimulação que, pela zombaria, revela as verdadeiras disposições
do pequeno número dos que se encontram aptos para a Filosofia.
d) Sócrates nunca ensina
pessoa alguma sem antes testar sua aptidão filosófica por meio de
perguntas e respostas. Seu procedimento consiste em destruir as
definições do adversário por meio da ironia. A ignorância
socrática encoraja o adversário a revelar suas opiniões
verdadeiras que, pela refutação, dão a medida da aptidão para a
vida filosófica.
11.
O
trecho abaixo, que descreve o momento da origem do Kosmos,
faz uma referência ao paradigma platônico das Formas.
“Outro
ponto que precisamos deixar claro é saber qual dos dois modelos
tinha em vista o arquiteto quando o constituiu (o Kosmos): o imutável
e sempre igual a si mesmo ou o que está sujeito ao nascimento? Ora,
se este mundo é belo e for bom seu construtor, sem duvida nenhuma
este fixara a vista no modelo eterno; e se for o que nem se poderá
mencionar, no modelo sujeito ao nascimento.”
PLATÃO.
Timeu.
Belém:
EDUFPA, 2001. (28c – 29a)
Marque
a alternativa que caracteriza corretamente o modelo das Formas.
a)
Para explicar a origem do Kosmos,
Platão divide todas as coisas em duas ordens inteiramente separadas
e distintas: um modelo eterno, e outro sujeito ao nascimento e às
mudanças. O primeiro é somente inteligível e constitui o alvo da
atividade filosófica. O segundo é sensível, sujeito à destruição,
e não tem qualquer relação ou parentesco com o modelo eterno que
serve de base para a arquitetura do mundo.
b)
Platão postula as Formas,
um
paradigma eterno, que constitui a causa e a origem de todas as coisas
sensíveis. Seres sensíveis são efeito das causas inteligíveis,
que lhes dão a existência e os nomes. As Formas,
ou Ideias,
são
eternamente idênticas a si mesmas, imutáveis e unas. Tudo que é
sensível existe porque participa
das
Formas
e
se assemelha a elas, do mesmo modo que uma imagem em relação ao
modelo real.
c)
Na formação do Kosmos,
Platão
adota dois modelos: o modelo imutável e o modelo sujeito ao
nascimento. O modelo imutável é constituído pelas
Formasinteligíveis
e serve de base para a arquitetura do mundo porque é belo e somente
pensável. O modelo sujeito ao nascimento constitui as Formas
sensíveis,
que dão origem as coisas mutáveis e destrutíveis.
d)
Platão postula dois modelos cosmológicos na sua Filosofia: o modelo
bom e eterno, e o modelo ruim e sensível. O modelo eterno representa
o plano arquitetônico do kosmos,
que
se identifica unicamente com o que é inteligível. O modelo sensível
representa tudo que é corporal. As Formas
são
uma duplicação inteligível do mundo sensível e servem para
explicar o parentesco do pensamento com o divino.
12.
“(...)
Que pensamentos então que aconteceria, disse ela, se a alguém
ocorresse contemplar o próprio belo, nítido, puro, simples, e não
repleto de carnes, humanas, de cores e outras muitas ninharias
mortais, mas o próprio divino belo pudesse em sua forma única
contemplar? Porventura pensas, disse, que é vida vã a de um homem
olhar naquela direção e aquele objeto, como aquilo [a alma] com que
deve, quando o contempla e com ele convive? Ou não consideras, disse
ela, que somente então, quando vir o belo com aquilo que este pode
ser visto, ocorrer-lhe-á produzir não sombras de virtude, porque
não é em sombras que estará tocando, mas reais virtudes, porque é
no real que estará tocando?”
Platão.
O
Banquete. Trad.
José Cavalcante de Souza. São Paulo: Abril Cultural, 1979, p.
42-43.
A partir do trecho de
Platão, analise as assertivas abaixo:
I – O belo verdadeiro
para Platão encontra-se no conhecimento obtido pela observação das
coisas humanas.
II – A contemplação
do belo puro e simples é atingida por meio da alma.
III – Cores e sombras
são virtudes reais, visto que se possa, ao tocar nelas, tocar no
próprio real.
IV
– Há, como na Alegoria
da Caverna, uma
relação direta para Platão entre o conhecimento e a virtude.
Assinale a alternativa
que contém as assertivas corretas.
a) I e II são corretas
b) II e IV são corretas
c) III e IV são corretas
d) I, II e III são
corretas
13.
(UEL
– 2006) Para Platão, havia outra forma de conhecer além daquela
proveniente da experiência. Em sua Teoria da reminiscência, a razão
é valorizada como o meio de acesso ao inteligível. De acordo com a
Teoria da Reminiscência de Platão, é correto afirmar que o
conhecimento é:
a) Estruturado
empiricamente como condição para a realização das atividades da
razão.
b) Proveniente da
percepção sensível, na qual os sentidos retêm informações
evidentes sobre o mundo material.
c) Originado da ação
que os objetos exercem sobre os órgãos dos sentidos, produzindo um
conhecimento inquestionável do ponto de vista da razão.
d) Reconhecido mediante
intuição intelectual, ao se referir às ideias adquiridas
anteriormente e relembradas na vida presente.
e) Fruto da ação divina
que, por meio da iluminação interior, revela ao ser humano verdades
eternas.
14.
(UEL
– 2009) Leia o texto a seguir a responda à questão.
Considera pois -
continuei - o que aconteceria se eles fossem soltos das cadeias e
curados da sua ignorância, a ver se, regressados à sua natureza, as
coisas se passavam deste modo. Logo que alguém soltasse um deles, e
o forçasse a endireitar-se de repente, a voltar o pescoço, a andar
e a olhar para a luz, ao fazer tudo isso, sentiria dor, e o
deslumbramento impedi-lo-ia de fixar os objetos cujas sombras via
outrora. Que julgas tu que ele diria, se alguém lhe afirmasse que
até então ele só vira coisas vãs, ao passo que agora estava mais
perto da realidade e via de verdade, voltado para objetos mais reais?
E se ainda, mostrando-lhe cada um desses objetos que passavam, o
forçassem com perguntas a dizer o que era? Não te parece que ele se
veria em dificuldades e suporia que os objetos vistos outrora eram
mais reais do que os que agora lhe mostravam?
O texto é parte do livro
VII da República, obra na qual Platão desenvolve o célebre Mito da
Caverna. Sobre o Mito da Caverna, é correto afirmar.
I – A caverna iluminada
pelo Sol, cuja luz se projeta dentro dela, corresponde ao mundo
inteligível, e do conhecimento verdadeiro do ser.
II – Explica como
Platão concebe e estrutura o conhecimento
III – Manifesta a forma
como Platão pensa a política, na medida em que, ao voltar á
caverna, aquele que contemplou o bem quer libertar da contemplação
das sombras os antigos companheiros.
IV – Apresenta uma
concepção de conhecimento estruturada unicamente em fatores
circunstanciais e relativistas.
Assinale a alternativa
correta.
a) Somente as afirmativas
I e IV são corretas
b) Somente as afirmativas
II e III são corretas
c) Somente as afirmativas
III e IV são corretas
d) Somente as afirmativas
I, II e III são corretas
e) Somente as afirmativas
I, II e IV são corretas.
15.
“Quando
é, pois, que a alma atinge a verdade? Temos de um lado que, quando
ela deseja investigar com a ajuda do corpo qualquer questão que
seja, o corpo, é claro, a engana radicalmente.
- Dizes uma verdade.
- Não é, por
conseguinte, no ato de raciocinar, a não de outro modo, que a alma
apreende, em parte, a realidade de um ser
- Sim
[...] – E é este então
o pensamento que nos guia: durante todo tempo em que tivermos com o
corpo, e nossa alma estiver misturada com essa coisa má, jamais
possuiremos completamente o objeto de nossos desejos! Ora, esse
objeto é, como dizíamos, a verdade.”
(PLATÃO.
Fédon.
Trad.
Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Nova Cultural, 1987,
p. 66-67.)
Com base no texto e nos
conhecimentos sobre a concepção de verdade em Platão, é correto
afirmar:
a) O conhecimento
inteligível, compreendido como verdade, está contido nas ideias que
a alma possui.
b) A verdade reside na
contemplação das sombras, refletidas pela luz exterior e projetadas
no mundo sensível.
c) a verdade consiste na
fidelidade, e como Deus é o único verdadeiramente fiel, então a
verdade reside em Deus.
d) A principal tarefa da
filosofia está em aproximar o máximo possível a alma do corpo
para, dessa forma, obter verdade.
e) A verdade encontra-se
na correspondência entre um enunciado e os fatos que ele aponta no
mundo sensível.
Comentários
Postar um comentário